sexta-feira, 31 de julho de 2009

HFA muda data da prova

HFA muda data da prova

Por Letícia Nobre

Blog S.O.S Concurseiro - 31/07/2009




As prova do concurso do Hospital das Forças Armadas serão realizadas em 20 de setembro. A Fundação Universa publicou edital de retificação que pode ser visto aqui.

As inscrições para o concurso seguem abertas até 13 de agosto. São 260 vagas para contratação imediata para assistente técnico-administrativo, que exige nível médio, e 27 para analista técnico-administrativo, de nível superior em qualquer área de formação. O HFA fará ainda formação de cadastro reserva.

A taxa de inscrição é de R$47 para o nível médio e R$63 para o nível superior. As inscrições também podem ser realizadas pessoalmente na Central de Atendimento ao Candidato localizada na SGAN 609, Módulo A, Asa Norte, a no horário de 9 às 17hs, exceto finais de semana e feriados.

Todos os candidatos farão provas objetivas, e os concorrentes às funções de nível superior serão submetidos a provas discursivas. Para o nível superior, a remuneração é de R$ 2.643,28 e para nível médio de R$ 2.067,30. Os aprovados serão contratados em regime estatutário e atuarão em Brasília, com carga horária de 40 horas semanais. São reservadas 5% das vagas para portadores de necessidades especiais.

Exército cancela vagas para comunicação social

Exército cancela vagas para comunicação social
Por Letícia Nobre
Blog S.O.S Concurseiro - 31/07/2009


O Exército publicou nesta sexta-feira (31/07) no Diário Oficial da União uma retificaçãocancelando as vagas para área de comunicação social no edital do processo seletivo para o Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar para o ano de 2010.

Nas regras originais haviam
dois postos destinados a essa área, do total de 60 ofertados. Agora será 58 cargos distribuídos entre: administração (10), ciências contábeis (11), direito (11), enfermagem (cinco), informática (10), magistério - inglês (duas) e matemática (duas), psicologia (duas), veterinária (cinco). A retificação não informa se será possível ter o valor da inscrição restituído.

As inscrições para o concurso estão abertas até 17 de agosto no
site do setor de ensino do Exército. A remuneração não foi divulgada.

CONCURSO PÚBLICO PARA ENAP ABRE 45 VAGAS

CONCURSO PÚBLICO PARA ENAP ABRE 45 VAGAS

Sítio do Servidor

Brasília - 30/7/2009


Já estão abertas as inscrições para o concurso da Escola Nacional de Administração Pública. São 45 vagas de nível superior, das quais 44 para formados em qualquer área de graduação, sendo três reservadas a pessoas com deficiência, e uma para bibliotecário.

Somente serão aceitas inscrições pelo site da Fundação Carlos Chagas, até as 14h do dia 21 de agosto. A taxa é de R$ 60. Todas as oportunidades são para os servidores atuarem na sede da Escola, em Brasília.

O salário inicial será de R$ 2.643,28 e, seguindo critérios da instituição, poderá ser acrescido da Gratificação Temporária de Atividade em Escola do Governo (Gaeg), no valor de R$ 2,5 mil.

Para mais informações, acesse www.concursosfcc.com.br

Provas

A aplicação das provas está prevista para o dia 27 de setembro e será realizada nas cidades de Belém (PA), Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Salvador (BA).

A seleção consta de uma prova objetiva de português (10 questões), atualidades (10), inglês (10) e conhecimentos específicos (30), além de uma redação e duas questões discursivas.

A confirmação da data e as informações sobre os horários e locais serão divulgadas em edital de convocação para provas, a ser publicado no Diário Oficial da União, e em cartões informativos que serão encaminhados aos candidatos por e-mail.

Cargos

Entre as principais atribuições dos Técnicos de Assuntos Educacionais estão: planejar, desenvolver e coordenar cursos e eventos de capacitação; elaborar projetos básicos, termos de referências e outros documentos; organizar logística dos cursos e atividades referentes à secretária escolar; e realizar pesquisas. Já as referentes à área administrativa, incluem: desenvolver atividades na área de recursos humanos, orçamento, finanças, logística, contratos, licitações, arquivo, comunicação e tecnologia da informação.

O bibliotecário deve apresentar o diploma de graduação e o registro no Conselho Regional de Biblioteconomia. O profissional será lotado na Biblioteca Graciliano Ramos, especializada em administração pública, e ficará responsável por tarefas que envolvem a rotina e a gestão de bibliotecas e acervo documental, ou de informações; bem como pelo assessoramento de atividades de ensino e de pesquisa, entre outras.

A ENAP é uma fundação pública vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A Escola realiza capacitações, em atividades presenciais e a distância, como cursos de formação inicial, aperfeiçoamento de carreiras e pós-graduação. Além disso, promove debates e seminários sobre administração pública, abordando os temas de políticas públicas, gestão governamental, planejamento e gestão orçamentária e financeira, economia e desenvolvimento, Estado, sociedade e democracia.


Planejamento quer aprovar no Congresso limites de gastos com folha de pessoal da União

Planejamento quer aprovar no Congresso limites de gastos com folha de pessoal da União
Reportagem de Priscilla Mazenotti, da Agência Brasil


Nas próximas semanas o governo deverá iniciar um diálogo com líderes do Congresso Nacional para aprovar o projeto que estabelece limite para o aumento real da folha de pagamento do serviço público.


O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse hoje (30) que as conversas são necessárias para garantir a aprovação da proposta. “Se a gente deixar lá, vai ficar na prateleira e não vai ser aprovado. Mas, se dialogarmos com os líderes, todos vão entender a importância”, afirmou.

O projeto estabelece limite para gastos com a folha de pessoal da Uniâo. Durante dez anos, o teto dos gastos não poderão ser maior do que 1,5% além da inflação. Paulo Bernardo disse que o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), propôs aumentar esse valor para 2,5%.

“Achamos que é aceitável. Se aprovar, teremos, num horizonte de dez anos, uma previsão do que vai acontecer nas despesas de pessoal. Como reestruturamos todas as carreiras, é perfeitamente compatível manter o poder aquisitivo desse jeito”, disse.

Ping pong com PB

Ping pong com PB
Por Luciano Pires
Blog do Servidor - 31/07/2009


O Correio Braziliense publica nesta quinta-feira uma entrevista exclusiva com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.

Na edição impressa, a conversa com PB saiu em forma de tópicos, dividida por assuntos. Aqui no site apresento algumas perguntas feitas por mim e pela colega
Denise Rothenburgno estilo "ping pong".

Por que a arrecadação não reage? Quando o governo espera melhorar a receita?
Acho que no segundo semestre vai melhorar um pouquinho, não vai melhorar muito. Agora no ano que vem, deixando de valer essas diminuições de tributos e com o crescimento na casa de 5% o resultado será muito melhor. Mas o bom mesmo será em 2011, porque o que vai puxar na frente é o lucro das empresas.

E quem vai se beneficiar dessa pujança?
Achamos que será a Dilminha. É evidente que os nossos adversários têm ideia diferente disso. O importante de tudo isso é que o presidente Lula deixará um quadro macroeconômico muito positivo: país crescendo, com inflação controlada, dívida muito menor, taxa de juros na casa de 4% a 5% real. Quem entrar depois do Lula terá uma avenida.

Mas essa avenida tem buracos e um deles é o gasto público. E ainda tem o aumento do Bolsa Família, os impactos dos reajustes ao funcionalismo.
Os críticos são os mesmos que chamavam o Bolsa Família de esmola, de assistencialismo. A verdade é que os programas de transferência de renda mostraram peso econômico, porque a economia foi segura por dois fatores: as políticas do governo e no mercado interno, que conseguimos melhorar muito. Como regra geral temos de ter uma boa situação fiscal. Por outro lado, mudamos as prioridades. Nos governos anteriores havia prioridades que não são as nossas. Fizemos crescimento econômico com inclusão social. O número de pessoas em extrema pobreza caiu no governo Lula e vai cair mais ainda. O enfoque foi diferente. Entendo que os críticos reclamem, mas a visão está equivocada. Os Estados Unidos estão praticando um déficit de 13% do PIB e ninguém está gritando. No Brasil não estamos dando dinheiro para empresa quebrada ou para banco.

O gasto público com a máquina aumentou e ele é permanente.
A despesa de pessoal não está em níveis superiores do que estava em 2001 ou 2002. É o mesmo patamar. O que aconteceu no nosso governo é que como o PIB cresceu rapidamente a despesa de pessoal ficou relativamente menor. Tínhamos uma pressão enorme para aumentar salário, seguramos tanto quanto podíamos. Fizemos as reestruturações, mas também não tem nada de insustentável nisso. No ano que vem, com a economia crescendo, o gasto ficará menor na proporção com o PIB. A oposição fica procurando chifre em cabeça de cavalo.

O ciclo de reajustes aos servidores chegou ao fim?
Claro.Fizemos a opção certa. Não tínhamos condição de dar tudo de uma vez, dividimos em três anos, vamos cumprir. Agora está todo mundo com o salário valorizado. E eu diria mais: se fôssemos negociar neste ano com certeza seria outra postura. Nesse ponto os servidores têm de agradecer que a estratégia foi essa. Agora a política é discutir se vai manter o poder aquisitivo, mas isso deve ser discutido mais para frente, em 2011. Defendo o que fizemos, mas também não podemos fazer tudo o que o servidor gostaria que fosse feito

Essa mesma lógica se aplica aos concursos?
Sim. Estamos mantendo as contratações que nos programamos a fazer. Cerca de 70% são para a área de educação.

E o projeto do governo que trava o crescimento da folha de pessoal? O governo está disposto a bancar a aprovação?
Sim. Não é congelamento da folha. O projeto diz que as despesas de pessoal teriam uma limitação de 1,5% além da inflação, o senador Jucá propôs de 2,5%, que acho razoável. O mérito é dar uma política de médio prazo e uma política igual para os Poderes. Acho que isso seria uma boa solução. Não sei se tem apelo dentro do Congresso.

O avanço das aposentadorias nos órgãos de excelência

O avanço das aposentadorias nos órgãos de excelência
Por Luciano Pires
Blog do Servidor - 31/07/2009


O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, esteve em Brasília nesta semana a convite do Movimento Brasil Competitivo (MBC). Em um almoço para empresários peso-pesados, professor Coutinho falou sobre os desafios que ainda precisam ser superados pela burocracia brasileira para que o país alcance (finalmente) índices mais homogêneos de desenvolvimento - sobretudo na prestação de serviços públicos.


Olhando para dentro, Coutinho tentou mostrar por 10 ou 15 minutos o quanto é complicado falar em gestão, metas, profissionalização e mérito se a máquina ainda está amarrada a processos e a regras que mais parecem camisas de força.

O BNDES, por exemplo, vive assombrado pelas aposentadorias. "Em dois anos, o banco viu 500 bons técnicos se aposentarem. E isso em um corpo de 2,5 mil funcionários", disse o banqueiro. Segundo ele, a instituição voltou parte de suas atenções para si mesma. "Por muito tempo o BNDES confundia o planejamento do banco com o do país. Precisávamos nos planejar enquanto instituição e isso está sendo feito", reforçou.


Pendurar as chuteiras é motivo de felicidade (na maior das vezes) para quem trabalha, mas no setor público - e em especial nos órgãos de excelência - isso tem representado dor de cabeça das grandes para o administrador.

No Banco Central, dizem por aí, entre 30% e 40% da mão de obra pedirá o chapéu nos próximos cinco ou seis anos. Tanta gente saindo preocupa. Até porque a reposição não se dá no mesmo ritmo, e mais: não há uma política estruturante que preserve a memória daquilo que foi feito, de modo a que quem vier em seguida não seja obrigado a começar do zero.

E isso não é característica só do BC.

Está confirmada para o dia 7 de agosto

Está confirmada para o dia 7 de agosto

Ponto do Servidor - Maria Eugênia

Jornal de Brasília - 31/07/2009


Está confirmada para o dia 7 de agosto reunião entre a Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal) e Ministério do Planejamento para tratar demandas dos servidores administrativos da Advocacia-Geral da União (AGU). Na oportunidade a Condsef vai negociar aprovação de um plano de carreira com tabela salarial (veja aqui) referendada pelos servidores da AGU em seu último encontro nacional, realizado em 4 de julho. A tabela, feita a partir de estudo técnico elaborado pela subseção do Dieese na Condsef, já foi envida ao governo. Os parâmetros seguem modelo de estrutura salarial usada na carreira do FNDE com Vencimento Básico maior para todos os níveis. A tabela inclui também incentivo de qualificação (IQ) que incidiria sobre o VB dos cargos técnico-administrativos da AGU. A Condsef defende implantação do plano em duas etapas. A primeira com incidência em de outubro de 2009. Outra em julho de 2010.

Este processo de negociações faz parte de acordo firmado pelo governo com os administrativos da AGU. Na reunião do dia 7 a Condsef vai cobrar ainda outros pontos pendentes. A categoria cobra pagamento de 20 pontos de gratificação (GDAA) referente ao período de julho a dezembro de 2008. Tanto AGU quanto Planejamento receberam a demanda dos servidores em março deste ano por meio de ofícios enviados pela Condsef. Desde então a Secretaria de Recursos Humanos do Planejamento tem dito que a demanda estava sob análise, mas via condições de efetuar pagamento aos servidores. A AGU que alegou não ter recebido o ofício, recebeu nova cópia do documento que segue em processo interno de análise sob o registro 00400.008385/2009-97. A Condsef espera que nesta reunião uma resposta definitiva sobre a demanda seja dada aos servidores.

A unidade e mobilização permanente dos servidores técnico-administrativos da AGU serão fundamentais neste processo de negociações no Planejamento. A Condsef espera que as demandas emergenciais sejam atendidas sem que haja entraves no processo. A pressão da categoria, neste sentido, se faz necessária para que o governo invista prioridade na demanda dos administrativos da AGU e cumpra com os compromissos firmados com o setor.


GOVERNO VAI RETOMAR ESFORÇO PARA APROVAR LIMITE PARA DESPESA DE PESSOAL

GOVERNO VAI RETOMAR ESFORÇO PARA APROVAR LIMITE PARA DESPESA DE PESSOAL
Sítio do Servidor
Brasília - 30/7/2009


O Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, declarou nesta quinta-feira, que o governo irá retomar o esforço para aprovar o Projeto de Lei Complementar 01 que propõe um limite para as despesas de pessoal, tão logo o Congresso Nacional retorne do recesso em agosto.

Bernardo destacou que conversou sobre isso com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que considera importante retomar as conversas com os parlamentares com o objetivo de negociar a aprovação do Projeto ainda este ano.

Segundo Bernardo, o PLP 01 trará previsibilidade para a conta de pessoal nos três poderes – Legislativo, Executivo e Judiciário e maior transparência para esta que é a segunda maior despesa do Orçamento Geral da União, depois apenas dos pagamentos de benefícios previdenciários. Esclareceu que não se trata de limitar salários, mas de definir um teto para o crescimento da folha de pessoal da União.

Acrescentou que a proposta do governo estabelecia em linhas gerais que as despesas por poder estariam limitadas ao valor liquidado no ano anterior, corrigido pela variação acumulada do IPCA, acrescido de 1,5% ao ano, considerada como a taxa de crescimento natural dessa despesa.

O Ministro, entretanto, destacou que o relator do projeto, Romero Jucá, alterou o percentual para 2,5% e o governo acha que um limite maior ainda é “melhor que nenhum limite. Achamos razoável e estamos dispostos a negociar”, afirmou Bernardo.


PLP - 01

O Projeto de Lei Complementar 01 foi encaminhado pelo governo em janeiro de 2007, como parte das medidas fiscais que acompanharam o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC.

O objetivo é o controle dos agregados da despesa com pessoal e encargos sociais. É denominado PLP porque acrescenta dispositivo à Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal, ao propor, além do que já determina a LRF, que a despesa por Poder e órgão da União não ultrapasse o valor liquidado no ano anterior, acrescido da variação acumulada do IPCA verificado no período de abril a março do ano imediatamente anterior, acrescido de 1,5% por cento ao ano. Essa limitação se estenderia até 2016.

Segundo o Projeto encaminhado ao Congresso Nacional em 2007, não são considerados para efeito dessa limitação os valores transferidos ao Distrito Federal a título de pagamento de pessoal das áreas de educação, saúde e segurança pública e os pagamentos de sentenças judiciais associadas à folha de pessoal da União.

Governo apura recontratação de ex-funcionários

Governo apura recontratação de ex-funcionários

Autor(es): Lu Aiko Otta, BRASÍLIA

O Estado de S. Paulo - 31/07/2009



Reintegração de demitidos no governo Collor é contestada

O governo começou a questionar as decisões de recontratação, com base na Lei da Anistia, de ex-funcionários públicos demitidos no governo Fernando Collor (1990-1992). O primeiro caso envolve cerca de 120 funcionários da Fundação de Tecnologia Industrial (FTI), extinta em 1991. O segundo, 17 ex-empregados dos Correios. Os processos determinando a reintegração foram enviados pelo Ministério do Planejamento à Advocacia-Geral da União (AGU), para uma análise jurídica.


No caso da FTI, os técnicos têm dúvidas se a fundação era um órgão público ou uma estatal. Há quem interprete que a fundação era privada - apenas prestava serviços ao governo por meio de convênios.

Não foi esse, porém, o entendimento da Comissão Especial Interministerial (CEI), encarregada de examinar os pedidos de anistia. "De fato, a FTI era privada, no começo", explicou Idel Profeta, presidente CEI. "Mas, com o passar do tempo, ela foi assumida pelo Ministério de Indústria e Comércio, que pagava salários e contratava funcionários."

Ele acrescentou que há decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconhecendo que a FTI era parte da administração pública federal. Um ex-funcionário da FTI informou ainda que o escritório da fundação ficava no prédio do ministério. Além disso, o Ministério Público Federal investigou e concluiu que a FTI era, de fato, parte da estrutura do ministério.

Os processos de reintegração da FTI estão sobre a mesa do consultor-geral da União, Ronaldo Jorge Araujo Vieira Junior. Ele espera ter uma decisão em 15 dias, mas quer analisar o caso com cuidado, pois é a primeira vez que o Executivo pede análise de uma decisão da CEI. "Não vamos analisar de forma açodada", disse.

No caso dos Correios, o
Planejamento questionou a recontratação de 17 funcionários de agências que foram fechadas. Na época, eles não aceitaram ser transferidos, por isso, perderam o emprego. Profeta confirmou. "Mas eles assinaram cartas cujo conteúdo é dúbio", disse. "Na dúvida, damos preferência ao anistiando."

Segundo o presidente da CEI, o principal motivo pelo qual o
Planejamento enviou os processos da FTI e dos Correios à AGU é a busca de um "reforço de interpretação". O objetivo é "blindar" o ministro responsável pelas recontratações contra eventuais processos do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União (TCU) no futuro.

A lógica da "blindagem" deverá levar o
Planejamento a questionar também eventuais anistias a ex-funcionários da Vale do Rio Doce, demitidos quando ela era estatal. Segundo informou o Estado na segunda-feira, a CEI está prestes a analisar cerca de mil processos de demitidos da Vale e mais 800 da Telebrás. Nos bastidores, técnicos admitem que será difícil barrar a recontratação.

A reintegração dos anistiados da Vale causa preocupação à área econômica. Técnicos se queixaram da ausência de parecer específico da AGU sobre o tema. Ronaldo Vieira Junior, porém, esclareceu que a AGU não tem de se manifestar caso a caso.


Especiais para os amigos

Especiais para os amigos
Esplanada dos cabides
Autor(es): Daniela Lima
Correio Braziliense - 31/07/2009


Secretarias vinculadas à Presidência são recrutadoras de
servidores sem concurso, revela a repórter Daniela Lima. Na pasta destinada à política das mulheres, 40% são comissionados



Servidores sem concurso chegam a ocupar 40% dos cargos nas secretarias vinculadas à Presidência. Especialistas alertam para ineficiência das políticas públicas



Elas têm status ministerial, mas são estruturadas apenas com cargos de confiança. As secretarias especiais vinculadas à Presidência da República não possuem quadros próprios e são gerenciadas basicamente com funcionários requisitados de outros órgãos, terceirizados e pessoas nomeadas livremente, sem passar por concurso público. Os servidores sem vínculo com a administração chegam a representar mais de 40% do efetivo em algumas estruturas.

Levantamento feito pelo Correio em seis secretarias especiais revela os altos percentuais de cargos ocupados por funcionários nomeados sem concurso, chamados de “livre provimento”. Na Secretaria Especial de Portos, por exemplo — criada em 2007 para atender reivindicações do PSB, que herdou o comando da pasta — eles representam 33,9% do efetivo total, que conta com 112 servidores. Na de Direitos Humanos, excluindo-se o número de prestadores de serviço, eles compõem 36,6% dos cargos. Na Secretaria Especial de Políticas paras as Mulheres, são responsáveis pela composição de quase metade da estrutura (40,6%). Os números estão bem acima do total acumulado no Poder Executivo, que tem 542,8 mil servidores civis ativos, dos quais 78,3 mil lotados em cargos e funções comissionadas. Ou seja, 14,5% do total, sendo que, entre esses também há servidores públicos concursados.

Para especialistas, as secretarias especiais são falhas do ponto de vista da continuidade das políticas que apregoam. “São estratégias que podem naufragar, pois são marcadas pela transitoriedade”, explica o cientista político Antônio Lavareda, que elabora pesquisas para partidos de oposição.

Apesar do status, as secretarias podem ser facilmente extintas ou incorporadas a ministérios. “Imagine se houver alternância de poder, o que pode ocorrer em 2011, o que será feito com os funcionários?”, questiona Lavareda. “Quando essas pastas são transformadas em ministério, o processo burocrático para determinar a extinção é mais complexo”, completa David Fleischer, professor de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB).

A preocupação dos especialistas ganha corpo quando se analisa a última secretaria especial promovida no governo Lula, o Ministério da Pesca e Aquicultura. Reportagem do Correio publicada na última quarta-feira mostra que o órgão, mesmo após a mudança oficial no status, continua operando com uma estrutura majoritariamente de comissionados. No projeto de lei que deu origem à criação da pasta, estava previsto outros 286 cargos. Eles serão nomeados após publicação de decreto que reordenará a estrutura do ministério. Com o reforço, a pasta passará a funcionar com 75,4% de seu pessoal nomeado sem concurso público. “Num quadro de queda da arrecadação, o ministério da peixada está remando contra a maré”, critica Fleischer.

“Toda secretaria, quer pela lógica burocrática, quer pelo interesse político, ambiciona ser promovida a ministério. Daí, cria-se esse sem número de pastas”, sustenta Lavareda. Ele diz que “em democracias mais maduras se busca a profissionalização de maior parte da máquina para assegurar a continuidade das políticas públicas”.



O secretário de Gestão do Ministério do Planejamento, Marcelo Viana, responsável pela fiscalização de cargos no governo, admite que estrutura das secretarias tem problemas, mas credita o excesso de comissionados à configuração política que permeiam a criação desses órgãos. “São estruturas mais flexíveis, que funcionam basicamente com servidores requisitados e comissionados. Até por serem vinculadas à Presidência é comum que sejam órgãos mais políticos”, explicou. “Enquanto secretarias, ainda não são políticas institucionalizadas do governo.” No ano passado, o governo autorizou a abertura de 43 mil vagas para concursos em toda a administração.


Limite nas despesas

Limite nas despesas
Jornal de Brasília - 31/07/2009

Durante dez anos, os gastos não poderão ser superiores a 1,5% além da inflação.

Durante dez anos, os gastos não poderão ser superiores a 1,5% além da inflação Nas próximas semanas o governo deverá iniciar um diálogo com líderes do Congresso Nacional para aprovar o projeto que estabelece limite para o aumento da folha de pagamento do serviço público. O Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse que as conversas são necessárias para garantir a aprovação da proposta. “Se a gente deixar lá, vai ficar na prateleira e não vai ser aprovado. Mas, se dialogarmos com os líderes, todos vão entender a importância”, disse.


O projeto estabelece limite para gastos com a folha de pessoal da União. Durante dez anos, os gastos não poderão ser superiores a 1,5% além da inflação.
Paulo Bernardo disse que o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), propôs aumentar esse valor para 2,5%. “Achamos que é aceitável.


Se aprovar, teremos, num horizonte de dez anos, uma previsão do que vai acontecer nas despesas de pessoal. Como reestruturamos todas as carreiras, é perfeitamente
compatível manter o poder aquisitivo desse jeito”, disse.


Porém, fontes informaram à reportagem que o limite pode ser elevado a 3%. Mas o objetivo do governo em insistir com o projeto é dar sinais de contenção desses gastos.


"O importante é definir um limite que seja menor que a média de crescimento do PIB", afirmou um técnico da Fazenda. De 2003 a 2005, essa média foi de 4,5%.


Os gastos crescentes com pessoal têm sido criticados por economistas do mercado e pela oposição. Na semana passada, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) também alertou para a necessidade "urgente" de estancar a expansão de despesas correntes do setor público. Mas, como o governo no passado já prometeu controlar despesas e não cumpriu, a iniciativa atual é vista com desconfiança.


DUAS PROPOSTAS


A proposta de fixar um limite de 2,5% de crescimento real da despesa com o funcionalismo foi apresentada por Jucá, no fim de 2007. No início daquele ano, o governo já havia enviado à Câmara dos Deputados, junto com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), projeto de lei complementar que estabelecia um limite de 1,5% a ser aplicado por um período de 10 anos.


As duas propostas foram bombardeadas pelo funcionalismo e o movimento sindical. O governo,em negociações salariais com
servidores, também não se empenhou em aprová-las.


Prioridade na pauta

Para os servidores, a fixação de um teto vai limitar a possibilidade de correção de distorções existentes na remuneração de várias categorias.


Agora, depois do processo de reestruturação das carreiras no serviço público federal, a limitação com gastos com pessoal está sendo considerada oportuna para ampliar a capacidade de investimento do governo e o potencial de crescimento do País. Jucá informou que aprovação do projeto é prioridade no segundo semestre para que possa entrar em vigor no próximo ano.


"É muito importante criar esse limitador. Será um avanço para as contas públicas", disse. Na agenda de prioridades, também está incluído o projeto de lei complementar que cria o fundo de pensão para os
servidores públicos.


O economista Fernando Montero, da Corretora Convenção, avalia que a medida pode ser pouco eficaz depois de o governo ter dado reajustes salariais escalonados em torno de 20%. No total, os aumentos salariais concedidos pelo governo aos
servidores desde o ano passado terão impacto estimado em R$ 32 bilhões no orçamento até 2012.


"Esse tipo de moderador do gasto faria bem a longo prazo. Mastomar adoçante no café é melhor se não for sempre depois de um rodízio de pizza", ponderou. "A dúvida é se esse compromisso será cumprido depois de tantas concessões feitas", afirmou.


SAIBA +


No ano passado, as despesas com o funcionalismo do Poder Executivo somaram R$ 130,8 bilhões, equivalente a 4,5% do PIB.


Somente nos cinco primeiros meses de 2009, o pagamento dos
servidores totalizou R$60,8 bilhões, cerca de R$ 11 bilhões a mais do que montante referente ao mesmo período de 2008 e equivalente a 5,1% do PIB acumulado de janeiro a maio.


Por causa da despesa extra, estimada em R$ 29 bilhões pelo
Planejamento, os gastos com pessoaldeverão encerrar o ano aproximadamente em R$ 160 bilhões.

Paulo Bernardo apostano diálogo com líderes para aprovar proposta ainda este semestre


Tratamento inacabado

Tratamento inacabado
Autor(es): Marcio Garcia
Valor Econômico - 31/07/2009

Em recente entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo", o ministro do Planejamento, PauloBernardo, declarou: "O Lulinha, aonde vai, dizem que ele está certo. E o cara fica dizendo que está errado o fiscal. Quem vai olhar isso?". O que o ministro falou é em parte verdade. No exterior, não há quase ninguém preocupado com a deterioração recente da política fiscal brasileira. Dada a enorme expansão fiscal nos países desenvolvidos, bem como a notória ciclotimia dos mercados financeiros, isto não seria de se espantar. Mas ministro do Planejamento fazer pouco caso da deterioração fiscal recente é como ministro da Saúde descartar os riscos da gripe suína tendo em vista o pequeno número de vítimas fatais observado até agora no Brasil. Beira a irresponsabilidade.

O ministro do Planejamento já teve dias melhores, como, por exemplo, em 2005, quando defendia o plano de equilíbrio fiscal de longo prazo concebido pelo Ipea dos bons tempos. Tal plano, torpedeado como rudimentar pela ministra Dilma, foi enterrado. Os jornais trazem a cada dia notícias de mais e mais despesas que se adicionam ao orçamento federal, poucas relativas ao investimento público. A defesa oficial é ora alegar que conduz política anticíclica, ora que havia necessidade de pagar melhor a seus servidores por melhores serviços. Ambas as alegações não procedem.

Política anticíclica faz-se principalmente com metas fiscais automaticamente ajustadas para o ciclo econômico, como por exemplo pratica o Chile há muitos anos. Em períodos de expansão, a meta para o superávit fiscal torna-se mais rígida, pois aumenta a arrecadação do governo e caem suas despesas. Em períodos recessivos, como o atual, a meta é afrouxada, para dar conta da menor arrecadação tributária, bem como dos maiores gastos, como o seguro-desemprego. Essa prática, consagrada mundialmente, era outrora defendida por Guido Mantega, mas estranhamente nunca foi levada à frente quando ele foi alçado a ministro da Fazenda.

A expansão fiscal que o governo fez para combater a crise baseou-se em dois pilares: desoneração fiscal temporária e aumento de gastos permanentes. A desoneração fiscal deverá ser revertida, a menos que o governo ceda em caráter definitivo às pressões dos lobbies dos setores beneficiados. Já aumentar gastos permanentes não constitui política anticíclica, pois tais despesas não poderão ser cortadas quando vier a expansão. Hoje, tais gastos ajudam o país a sair da recessão. Quando a crise terminar, constituirão pesado fardo a diminuir o investimento, tanto privado quanto público, e a atrasar o crescimento econômico.

A melhora da provisão de serviços públicos, se ocorreu, não foi ainda notada pela população. Em que pese algumas iniciativas pontuais, os vultosos gastos adicionais com algumas carreiras de Estado não parecem estar redundando em maior eficiência do serviço público. Parece elevado o risco de que o efeito de tais gastos adicionais seja tão-somente o de atender às lideranças sindicais, em vez de trazer o aprimoramento tão necessário aos precários serviços públicos de que dispomos.

Analisando a política econômica em geral, o ministro do Planejamento se vangloriou: "A oposição não tem discurso. Eles não conseguem fazer um debate sobre política econômica melhor do que o nosso. Eles não têm políticas sociais alternativas melhores do que as nossas. Eles não têm política agrícola melhor". Neste aspecto, a análise política do ministro parece, infelizmente, correta. Apesar de o governo Lula ter abandonado as reformas que iniciou no primeiro mandato, a menos de menções esporádicas à reforma tributária e à desoneração da folha salarial das empresas, não há, no debate político atual, discussões sobre como melhor utilizar o enorme potencial que tem o país para crescer.

A política econômica do atual governo, calcada muito acertadamente na política econômica de seu antecessor, precisa ser complementada com a retomada das reformas econômicas. A mera continuação da atual política econômica é como seguir pela metade um tratamento médico: os resultados ficam muito aquém do desejado. Sem atacar os males, já há muito identificados e mapeados, ceifaremos preciosos pontos percentuais de nosso crescimento futuro.

É função da oposição ter coragem e sabedoria para defender reformas econômicas das quais o país precisa para realizar integralmente seu potencial de crescimento. Conquanto a defesa das reformas pareça, hoje, eleitoralmente onerosa, é preciso descobrir maneiras de transformá-la em agenda ganhadora, como foi feito com o combate à inflação. Na eleição passada, o candidato que disputou o segundo turno não teve tal ousadia e acabou derrotado. Sua imagem, envergando jaqueta e boné repletos de símbolos de empresas estatais, ficou como símbolo de uma oposição sem programa econômico bem definido e envergonhada das privatizações que havia feito e que mudaram para melhor a economia do país. Para o bem do país, seria bom não repetir o erro.

Infelizmente, como bem notou o ministro do Planejamento, a oposição não parece ter aprimorado o discurso econômico. O principal nome da oposição para a eleição presidencial, o governador de São Paulo, malgrado reputação bem estabelecida de administrador competente, não critica a política fiscal, embora não perca oportunidade para atacar a política monetária. Suas repetidas críticas equivocadas à bem sucedida condução do sistema de metas para inflação pelo Banco Central explicam as incertezas que existem acerca do que seria a condução das políticas monetária e cambial em um eventual governo Serra. Ou seja, a oposição, em vez de defender a reativação do programa de reformas econômicas que iniciou e que foram encampadas no início do atual governo, parece renegar sua própria criatura, jogando-a no colo de Lula. Não parece de todo impossível que as novas gerações acabem acreditando que o Plano Real foi obra de Lula!

Em que pese a pobreza do debate econômico atual, a economia brasileira continuará a apresentar bons resultados, dependendo do desempenho da economia mundial, sobretudo da China. Com dispêndio fiscal hipertrofiado, deveremos continuar a ter investimento e crescimento mais baixos e juros reais mais altos do que seria possível com as reformas econômicas. É triste ver tão mal aproveitada a magnífica chance que o Brasil ora dispõe para cumprir seu desígnio de "país do futuro". O pior é perceber que parece ainda não haver alternativa no horizonte.

Márcio G. P. Garcia, Ph.D. por Stanford, professor do Departamento de Economia da PUC-Rio, escreve neste espaço uma sexta-feira a cada mês.


quinta-feira, 30 de julho de 2009

MEC abre vagas temporárias, com salário que chega a R$ 8,3 mil, só para o DF.

MEC abre vagas temporárias, com salário que chega a R$ 8,3 mil, só para o DF.
Jornal de Brasília - 30/07/2009


Vagas temporárias no MEC

Salários até R$ 8,3 mil para quem tem diploma de nível superior.

As vagas são temporárias, mas o salário até R$ 8,3 mil promete atrair muitos candidatos ao processo seletivo anunciado pelo Ministério da Educação (MEC), que oferece 80 oportunidades para quem tem formação de níveis médio e superior. Todas as vagas são para Brasília. Os interessados poderão se inscrever já a partir da próxima segunda-feira.

As ofertas de emprego foram dividas em três grupos. No grupo 1 há oportunidades para engenheiro civil/ arquiteto sênior (5), engenheiro elétrico sênior (1), arquiteto de sistema (2), gerente de suporte (2), gerente de segurança (4) e analista de teste de qualidade (5) têm salário inicial de R$ 8,3 mil.

Os candidatos deverão ter mais de cinco anos de experiência na área a qual se candidatarem.

O grupo 2 conta com os cargos de engenheiro civil/ arquiteto (35), engenheiro elétrico (8), administrador de dados (4), administrador de rede (7), analista de sistema operacional

(1), analista de segurança (3) oferecem remuneração de R$ 6.130. É pré-requisito para esse grupo experiência superior a três anos área No grupo 3, há vagas para desenvolvedor (2), cujo salário é de R$ 3.800. E no grupo 4, podem se candidatar profissionais com nível médio completo com qualificação na área de informática para documentador (1), que tem salário inicial R$ 2.250. O cargo de desenvolvedor requer experiência superior a dois anos.


ISENÇÃO


Como rege a legislação federal, a isenção é oferecida a candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo (Cad-Único), com renda familiar mensal de até três salários mínimos, ou renda per capita (por pessoa) inferior a meio salário mínimo mensal.

Os interessados devem solicitar o benefício até 5 de agosto. O modelo de requerimento está disponível no edital e deverá ser encaminhado via Sedex, à FGV, sob a inscrição “Processo Seletivo MEC”, para a caixa postal 9018 – Rio de Janeiro (RJ), CEP. 22270-970.

O resultado será divulgado até o dia 14 do mesmo mês. Os candidatos serão avaliados por meio de prova objetiva com questões de múltipla escolha em 11 de outubro, a ser aplicada em Brasília.


SAIBA +


São reservadas 5% das oportunidades para candidatos portadores de deficiência física.

As inscrições abrem às 9h de 3 de agosto no site www. concurso. fg v. br/mec09 e seguem até as 20h de 21 de agosto. Concurso tem taxa de inscrições de R$ 50 para
documentador; R$ 80 para grupo 3; e R$ 100 para grupos 1 e 2.


Barreira burocrática

Barreira burocrática
Ponto do Servidor - Maria Eugênia
Jornal de Brasília - 30/07/2009


As leis que regem o funcionamento do setor público formam uma “barreira burocrática quase intransponível” e impedem qualquer possibilidade de se imprimir agilidade à gestão pública, de acordo com o governador Paulo Hartung, do Espírito Santo. Ao participar do 7º Congresso Internacional Brasil Competitivo -- juntamente com os governadores do Distrito Federal, da Bahia, de Pernambuco e Sergipe – o chefe do Executivo capixaba ressaltou que é preciso "avançar, com urgência, na Reforma do Estado”, de modo a possibilitar administrações públicas mais condizentes com os interesses da coletividade. José Roberto Arruda, governador do DFl, enfatizou que “se não houver flexibilização das leis, a prática de governar fica cada vez mais dificil”. Ele disse que sentiu o peso da burocracia na máquina pública ao assumir o Executivo. Arruda disse que chegou ao governo do DF com disposição de “gastar menos para tentar fazer mais”. No entanto, se viu obrigado a não gastar nada, no primeiro ano, como única forma de arrumar os cofres públicos.

Progressão e promoção

Progressão e promoção

Ponto do Servidor - Maria Eugênia
Jornal de Brasília - 30/07/2009


A coordenadora-geral de Recursos Humanos do Ministério da Fazenda, Cristina Couvert, garantiu que está assegurada a próxima avaliação para efeito de progressão e promoção dos auditores fiscais, na forma do Decreto 84.669/80. Em reunião com diretores do Unafisco e da Fenafisp, Cristina Couvert afirmou que o processo ainda não foi iniciado devido a um problema no sistema de processamento de dados. “Vamos procurar sanar essa dificuldade para que as progressões e promoções ocorram no devido tempo”, assegurou.



Cristina Couvert também garantiu que encaminhará um ofício ao Ministério do Planejamentosolicitando uma posição sobre a Nota Técnica 30 da Coordenação-Geral de Pessoas da Receita Federal do Brasil (Cogep/RF), que sugere prejuízos funcionais aos auditores fiscais que participaram da última greve.